Com medo de parecer tolo,
deixamos de ser natural.
Com medo de parecer sentimental,
deixamos de nos emocionar.
Com medo de se envolver,
deixamos de amar.
Com medo de sofrer,
nos fechamos em casulo.
Com medo do ridículo,
esquecemos a espontaneidade.
Com medo de arriscar,
não conquistamos nada.
Com medo de ser alguém,
rapidamente nos escondemos do mundo.
Com medo de viver,
escolhemos morrer.
Com medo de perder,
preferimos o abandono.
Com tantos medos...
Não sentimos, não crescemos, não somos,
Não amamos, não temos, não amamos, não vivemos...
[Autor desconhecido]
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