domingo, 25 de julho de 2010

Ser forte! Que nada...

Eu pensei que fosse fácil
Conseguir ser tão forte
Mas o coração é fraco
Não há dor que ele suporte.

Sua ausência me maltrata
Solidão, fere-me, desarma
Há saudade, tantas lágrimas
Em meu peito a dor desaba.

Ser forte! Que nada, sou nada.

Desde quando você se foi
Ninguém mais me fez sorrir
Em meu rosto só há tristeza
E chorando, eu espero que você apareça.

Sei que você não tem culpa
Nem seu coração também
Não se escolhe a quem amar
Nem a quem gostar também!

Ser forte! Que nada, sou nada.

Na vida há duas escolhas
Pode ser sim e não também
Nem sempre nela se ganha
Mesmo quando se quer o bem.

Ser forte! Que nada, sou nada.

[Autor desconhecido]

Um comentário:

  1. Oi Nilsa!

    Não me pergunte como vim aqui parar....já nem eu sei como.
    O relevante é que cheguei até si e num momento em que tudo indica estar down, nostálgica no mínimo!

    Anime-se irmã, amanhã é outro dia e se esse amor não resultou, outro fará de novo você super feliz.
    Juro que assim será... fácil de deduzir, verdade de La Palisse.

    Ser forte! Que sorte, eu sou!

    Adorei o poema e sua construção.
    Beijinhos

    Na casa do Rau

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